5 DEOUTUBRO DE 2012 – A
pátria está em perigo ou o país de “pantanas” “avisou” sua Exa. o presidente da
República Aníbal Cavaco Silva ao hastear a bandeira da REPÚBLICA PORTUGUESA às
avessas. Foi ocasional, intencional? A mensagem foi dada. Considerando, porém, a
sua intervenção, em voz suave e pausada ao indicar os caminhos da emigração
para os jovens e desempregados, como já o tinha feito o 1º e outros ministros,
não há dúvida, vós achais que é o caminho para ultrapassar a crise por vós
criada essa é a solução encontrada.
Sendo assim, GRATOS A
V. EXCELÊNCIAS pela preocupação que o futuro do país vos merece. BEM HAJA !
MAS O POVO TEM MEMÓRIA
A REPÚBLICA – 5.10.1910 – ACONTECEU
Lembras-te daquele dia
Em que saímos da “Rotunda” de mão dada,
Depois daquela noite de luta e medo
Mas plenos de certezas e confiança?
Sentíamo-nos livres como aves
Voando num céu de esperança.
Dia que já tínhamos partilhado em sonhos.
Estávamos felizes como qualquer criança
Que tinha recebido a mais valiosa prenda.
Descemos a passo estugado a “Avenida”
À qual deste o nome de “Liberdade”.
Passámos pelo “Rossio”, onde a populaça
Vinda da Mouraria, do Castelo, Alfama e Graça,
Era um Mar de Gente e de Felicidade.
Ao fundo vimos o “Tejo” no seu caminho p’ro Mar.
O Povo em uníssono clamava por Ti.
Para Eles eras a força que os ia libertar
Das amarras da ignorância e da miséria.
Foi um dia dos mais felizes que vivi.
Quanto sentimento nele havia, não mais esqueci
Quando os nossos EUS se uniram pelo elo da verdade.
Na varanda do Município falavam de TI
Ao som da “Portuguesa” e com vivas à Liberdade.
ARFER
Lembras-te daquele dia
Em que saímos da “Rotunda” de mão dada,
Depois daquela noite de luta e medo
Mas plenos de certezas e confiança?
Sentíamo-nos livres como aves
Voando num céu de esperança.
Dia que já tínhamos partilhado em sonhos.
Estávamos felizes como qualquer criança
Que tinha recebido a mais valiosa prenda.
Descemos a passo estugado a “Avenida”
À qual deste o nome de “Liberdade”.
Passámos pelo “Rossio”, onde a populaça
Vinda da Mouraria, do Castelo, Alfama e Graça,
Era um Mar de Gente e de Felicidade.
Ao fundo vimos o “Tejo” no seu caminho p’ro Mar.
O Povo em uníssono clamava por Ti.
Para Eles eras a força que os ia libertar
Das amarras da ignorância e da miséria.
Foi um dia dos mais felizes que vivi.
Quanto sentimento nele havia, não mais esqueci
Quando os nossos EUS se uniram pelo elo da verdade.
Na varanda do Município falavam de TI
Ao som da “Portuguesa” e com vivas à Liberdade.
ARFER
Diz-se, de uma bandeira invertida
ResponderEliminarTratar-se a de uma Pátria rendida
Não nos renderemos!
... e é bom que nos avive a memória!
Que a memória não falte!
ResponderEliminarUm grande bj querido amigo
Querido a vida as vezes nos prega peças indesejáveis assim como decepções, mas sempre o coração se verga de tristeza.
ResponderEliminarSão sonhos acalentados e no correr do tempo apagado.Render-se jamais!!!
Que a memória não falta e que os sonhos do teu povo prevaleça.
Brisas e sonhos.Bjs. Eloah