De manhã, à tarde e à noite, quatro "notícias", quatro amigos se foram, já não voltam. Foi quando, então se soltaram as palavras. C´est la VIE!
SEI E NÃO SEI
Não
sei. Ao certo, onde fica o fim da estrada,
Nem
quanto tempo, demorarei a lá chegar.
A
vida, pode ser, tanta coisa ou quase
nada,
Mas
sigo em frente, sem nunca me apressar.
Lá
está meu dedo, em riste, a apontar.
Na
direção que penso certa, e julgo eu,
Que
o caminho é um constante recriar.
Consciente
de que o tive, nada é meu.
Uns
ficam, outros vão, e nesta estrada,
Onde
existe o querer, o TER e o SER .
Vai
o corpo, fica a alma, em nós, guardada.
Mas
sei que mais vale ser. que parecer.
Hoje,
num repente, eu decidi
Escrever
estes versos , motivado.
Por
notícias que ouvi, vi e li.
De
amigos do PRESENTE e PASSADO.
ARFER
(27/10/2016 -22h00)
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