Falemos de TEATRO. ** MOLIERE
Jean Baptiste Poquelin, conhecido como MOLIERE, nasceu em Paris no ano de 1622 e faleceu (com 51 anos) na cidade onde nasceu em 1673.
Há 359 anos num dia 18 de Novembro. Aconteceu!Jean Baptiste Poquelin, conhecido como MOLIERE, nasceu em Paris no ano de 1622 e faleceu (com 51 anos) na cidade onde nasceu em 1673.
Em 1658 MOLIERE . Estabelece-se definitivamente no teatro do Petit-Bourbon, onde, a 18 de Novembro de 1659, faz
a estreia da sua peça “Les Précieuses ridicules” ("As Preciosas
Ridículas") - uma das suas “Obras primas” que não era mais que a primeira
incursão do autor na crítica dos maneirismos e modos afectados que então eram
comuns em França e considerados "distintos". A peça foi inicialmente
proibida, mas pouco depois recebeu autorização para ser posta em cena. O estilo
e conteúdo deste seu primeiro sucesso relativo tornou-se rapidamente no centro
de uma vasta controvérsia literária.
ARFER
LEMBREI-O NESTES VERSOS:
PALAVRAS DITAS (2012)
Sentou-se e, em voz pausada, disse:
Sou do Teatro, herdeiro de Moliere
E num gesto largo, pleno de brejeirice,
Arrematou : … falta-me um compere!
O meu palco é o chão que piso,
É nele que represento dia-a-dia,
Guardando a tristeza, mostrando um sorriso,
Como luz de esperança, na tarde sombria.
Às três pancadas, corre o pano.
Estamos no palco …é o 1º ato.
Parecemos felizes … puro engano.
O que corre nas almas, não está no retrato.
Vós, sentados no balcão e na plateia,
Atentos, expectantes na espera, com esperança
Nos sonhos e ditos que a gente semeia.
Ontem, hoje, amanhã, futuro incerto …
No seio de multidões ou no deserto.
A tentação se ser o outro é evidente,
Troca-se o passado e o futuro pelo presente.
Depois logo se vê … diz o ator
É preciso, sim, viver intensamente
Com amizade, fé e muito amor.
Porém, na passerelle do governo
A “música” que nos dão é bem diferente,
Pior que o purgatório e o inferno,
Numa prosa carregada de mentira.
Com ar circunspecto, fala o ministro.
Sendo a “voz do dono” e com ar sinistro,
Representa o papel que lhe é dado.
Porém, se da plateia ou do balcão
Acontece, a certa altura, o pateado,
Retira-se o ator, há nova encenação.
Por instantes se pensa que tudo foi mudado.
Mas não .. A “voz do dono, perante tal pretexto,
Apresenta outro ator, com novo texto.
É ASSIM QUE O “VOTANTE “ É ENGANADO!
ARFER
LEMBREI-O NESTES VERSOS:
PALAVRAS DITAS (2012)
Sentou-se e, em voz pausada, disse:
Sou do Teatro, herdeiro de Moliere
E num gesto largo, pleno de brejeirice,
Arrematou : … falta-me um compere!
O meu palco é o chão que piso,
É nele que represento dia-a-dia,
Guardando a tristeza, mostrando um sorriso,
Como luz de esperança, na tarde sombria.
Às três pancadas, corre o pano.
Estamos no palco …é o 1º ato.
Parecemos felizes … puro engano.
O que corre nas almas, não está no retrato.
Vós, sentados no balcão e na plateia,
Atentos, expectantes na espera, com esperança
Nos sonhos e ditos que a gente semeia.
Ontem, hoje, amanhã, futuro incerto …
No seio de multidões ou no deserto.
A tentação se ser o outro é evidente,
Troca-se o passado e o futuro pelo presente.
Depois logo se vê … diz o ator
É preciso, sim, viver intensamente
Com amizade, fé e muito amor.
Porém, na passerelle do governo
A “música” que nos dão é bem diferente,
Pior que o purgatório e o inferno,
Numa prosa carregada de mentira.
Com ar circunspecto, fala o ministro.
Sendo a “voz do dono” e com ar sinistro,
Representa o papel que lhe é dado.
Porém, se da plateia ou do balcão
Acontece, a certa altura, o pateado,
Retira-se o ator, há nova encenação.
Por instantes se pensa que tudo foi mudado.
Mas não .. A “voz do dono, perante tal pretexto,
Apresenta outro ator, com novo texto.
É ASSIM QUE O “VOTANTE “ É ENGANADO!
ARFER
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