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sábado, 6 de abril de 2019

MOÇAMBIQUE - DIA DA MULHER



DIA DA MULHER MOÇAMBICANA

 DATA DA MORTE FÍSICA DE UMA MULHER QUE LUTOU PELA SUA EMANCIPAÇÃO

Josina Machel (em solteira, Josina Muthemba) foi uma das jovens que fugiu Do LAR para se integrar na Frelimo e lutar pela independência do seu país (MOÇAMBIQUE). Em 1969, Josina casou-se com Samora Machel Primeiro presidente de Moçambique, a quem deu um filho, mas morreu no dia 7 de Abril de 1971, vítima de doença. E este foi o dia foi que MOÇAMBIQUE independente consagrou como o Dia da Mulher Moçambicana.

Não esqueço, também, Graça Simbine Machel, activista política a única MULHER que foi 1ª DAMA em dois países, em Moçambique, de 1975 até 1986, data da morte do 1º Presidente de MOÇAMBIQUE – Moisés Samora Machel . Em 1998 casou com Nelson Mandela e foi 1ª Dama da República da Africa do Sul, até 2013. 

A cidadania é muito mais que o direito de votar, implica a igualdade de oportunidades, direitos e deveres, principios que vigoram desde que foi aprovada a primeira Constituição de Moçambique (1975), bem explicitado no artigo 67º da Constituição de 1990, cito: - “O homem e a mulher são iguais perante a lei em todos os domínios da vida política, económica, social e cultural.

Malangatana Valente Ngwenya, DEDICA GRANDE PARTE DA SUA OBRA À mulher MOÇAMBICANA, vê-a como um pilar da sociedade, assumindo frequentemente o papel de pai e MÃE, enfrentando no dia-a-dia a parte maior das dificuldades que a vida impõe. Nesta frase, o Mestre, revelou-me o seu sentir, ao afirmar: - “não estou desiludido com a mulher com quem casei. Ela é superior a mim".
Obra do MESTRE MALANGATANA, oferecida ao Concelho do Barreiro e exposta no Auditório Municipal Augusto Cabrita.
ARFER

 
 
 
 

 
 
 

 

 

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