DIA
INTERNACIONAL DOS TRABALHADORES
1º de MAIO – 130 ANOS DEPOIS da revolta de 1886.
MAIO, mês colorido, de múltiplas flores
Das papoilas, dos cravos da liberdade
Relembra todos os TRABALHADORES
Que lutaram, e lutam, pela sua dignidade.
1º de MAIO – 130 ANOS DEPOIS da revolta de 1886.
MAIO, mês colorido, de múltiplas flores
Das papoilas, dos cravos da liberdade
Relembra todos os TRABALHADORES
Que lutaram, e lutam, pela sua dignidade.
Em 1889 o Congresso Operário Internacional, reunido em
Paris decretou o 1º de MAIO, como o DIA INTERNACIONAL DOS TRABALHADORES, UM DIA
DE LUTO E DE LUTA. Um ano depois (1890) os trabalhadores americanos
conquistaram o direito à jornada de trabalho das 8 horas.
Nos anos seguintes, até aos dias de hoje, essa luta continua e continuará, pelo direito ao trabalho com dignidade e com justiça, pelas centenas de milhões de trabalhadores que, neste planeta que é o nosso, sujeitos à exploração desenfreada, não usufruem dos direitos que lhes são devidos.
EM PORTUGAL É DIA DE FESTA, QUARENTA E DOIS ANOS DEPOIS DO 1º DE MAIO FESTEJADO EM LIBERDADE, EM SEQUÊNCIA DAS “PORTAS QUE ABRIL ABRIU”. (participe, do Martim Moniz à Alameda.. Evoque a LUTA pelos seus direitos.
No 1º dia de MAIO
O povo saiu à rua
Não pedia Sol, nem Lua
Via o sonho, realidade.
A minha voz e a Sua
Soltavam-se em Liberdade.
E naquela mole imensa
Estava lá, todo um país
Que teve por recompensa
A Liberdade que sempre quis.
ARFER
Nos anos seguintes, até aos dias de hoje, essa luta continua e continuará, pelo direito ao trabalho com dignidade e com justiça, pelas centenas de milhões de trabalhadores que, neste planeta que é o nosso, sujeitos à exploração desenfreada, não usufruem dos direitos que lhes são devidos.
EM PORTUGAL É DIA DE FESTA, QUARENTA E DOIS ANOS DEPOIS DO 1º DE MAIO FESTEJADO EM LIBERDADE, EM SEQUÊNCIA DAS “PORTAS QUE ABRIL ABRIU”. (participe, do Martim Moniz à Alameda.. Evoque a LUTA pelos seus direitos.
No 1º dia de MAIO
O povo saiu à rua
Não pedia Sol, nem Lua
Via o sonho, realidade.
A minha voz e a Sua
Soltavam-se em Liberdade.
E naquela mole imensa
Estava lá, todo um país
Que teve por recompensa
A Liberdade que sempre quis.
ARFER
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