Aos AMIGOS que escrevem.
Cinco letras, cinco dedos
Todos eles são diferentes
Tal como ideias e credos
Seguidos por tanta gente.
Para os que vêm e eu sigo,
Que já são quatro centenas
Vai o meu abraço amigo.
Não sei mais o que lhes diga
Já que dizer sem sentir
Não sou capaz de o fazer
E creio que todos vós, na verdade
Transmitem sonhos e SABER
Em perfeita LIBERDADE.
Uns falam da sua vida,
Das lutas que há por vencer
Que não há esperança perdida
Tudo depende do QUERER.
BEM HAJA, pois, para todos
Pela vossa criatividade
Os vossos versos e prosas
São “cheiro” de LIBERDADE.
ARFER