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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

N A T A L


Nada melhor do que ter


AMOR, PÃO e AMIZADE


Também é bom não esquecer


Aqueles que neste MUNDO


Lutam pela igualdade.






Sendo assim, que este NATAL


Nos sirva de reflexão


Sobre a tristeza que assola


As muitas casas sem PÃO


E os meninos sem ESCOLA.


SES:


Se acham bem o que digo


Se certos e do meu lado


Levem a quem não consigo


O que vai neste “RECADO”


Se ao nascer há IGUALDADE


Se na morte é tal e qual,


Porque é que durante a vida


Não há “espírito” de NATAL.


ARFER





PALAVRAS SÃO PALAVRAS

AS PALAVRAS (Parte I )


As palavras são tantas


As sílabas muitas mais,


Esdrúxulas, agudas e graves,


Consoantes e vogais,


Verbos e adjectivos


E pronomes pessoais.


Há na escrita que tu fazes


Pronomes e substantivos


Que evocam factos reais


Com ditos demonstrativos


Sejam veros ou banais.


Na forma de as “esgrimir”


Quanto a sonhos e emoções


Dás conta do teu sentir.


Ditas em prosa ou poesia


Plenas de tantas razões


Podem ser :


Estímulo de esperanças,


De mensagens de AMOR,


De louvor à LIBERDADE,


Do reavivar de lembranças


Dos tempos da mocidade.


ARFER

AS PALAVRAS (PARTE II )


Com as palavras “brincamos”

E desnudamos “verdades”

Com elas também lutamos

Por justiça e LIBERDADE.

Sendo assim, por esta frase:

“Nas festas do equinócio,

Muito mal vai o NEGÓCIO!”

E a culpa será de quem?

- Do Silva, do Coelho ou do Gaspar?

Eu sei !!! Não digo a nimguém!

Têm é que adivinhar!



E se então do “Rei Gaspar”

Ninguém quer ouvir falar

Se o que traz é “mirra”,

Estando nós já mirrados

E não o digo por birra

Se até estamos penhorados.



E de NA...TAL influência,

Por decisão dos “mercados”

Assentem NA...TAL imprudência

De nos manter penhorados

Os “brindes” deste NATAL,

São os decretos guardados.

ARFER