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sábado, 27 de novembro de 2010

AMIGOS QUE DÃO SABER

                                                        
Aos AMIGOS que escrevem.


Cinco letras, cinco dedos

Todos eles são diferentes

Tal como ideias e credos

Seguidos por tanta gente.

Para os que vêm e eu sigo,

Que já são quatro centenas

Vai o meu abraço amigo.

Não sei mais o que lhes diga

Já que dizer sem sentir

Não sou capaz de o fazer

E creio que todos vós, na verdade

Transmitem sonhos e SABER

Em perfeita LIBERDADE.

Uns falam da sua vida,

Das lutas que há por vencer

Que não há esperança perdida

Tudo depende do QUERER.

BEM HAJA, pois, para todos

Pela vossa criatividade

Os vossos versos e prosas

São “cheiro” de LIBERDADE.

ARFER

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

AO AMIGO


















AMIGO

Que continues a escrever

Poemas deste calibre

E tenhas essa vontade

De querer um país livre

E que a liberdade assente

No conceito da igualdade

De direitos e deveres.

Embora havendo pareceres

De que é uma utopia

Estamos certos da razão,

Esta não se fantasia.

O que dizes faz sentido

E vale em todo o momento

Desse passado sabido

É que vem o nosso alento.

É certo que em todo o tempo

Houve algumas frustrações

Por “batalhas” que perdidas,

Por insondáveis razões

São recordações vividas

Que trazem ensinamentos

Para a lutas que hão-de vir

Tendo em vista um Mundo novo.

Aquele que nós sentimos e outros hão-de sentir

Porque o futuro é do povo.

Eu penso o mesmo que pensas

E estando do mesmo lado nesta luta desigual,

Uma certeza nós temos

Ao pensar em Portugal

Em tudo aquilo que fazemos .

Os ideais e a razão são a nossa força, amigo.

E é nesse acreditar que o lutar faz sentido.



Sentado nesta cadeira à frente do monitor

Te mando um abraço amigo

E continua Fernando, que eu cá estarei contigo

Nas “lutas” que hão-de vir e avante camarada

Que um homem sem ideais nesta vida não é nada.

Um abraço.



ARFER