O mais pequeno de Todos, mas com uns anos de vida. Na Imagem os cravos são gente livre.
A MINHA RUA
- A minha rua é uma rua qualquer
- É uma rua do mundo, onde há
homem e mulher;
- Também crianças brincando e
onde se aprende a viver.
- Onde o sonho é fantasia, e uma
esperança a crescer.
- É grito de liberdade, na espera
do que há-de vir
- Com Sol e estrela da tarde, que
aguarda a noite cair.
-A minha rua é de gente, onde
a palavra é amiga
- Onde se aprende, cantando
um hino de amor à vida.
ARFER
Obrigada por me seguir, aqui estou tb!
ResponderEliminarAbraços
Gena Maria
Olá!!! Seja bem vindo ao Ecos !!! Sucesso com o blog aí!!
ResponderEliminarBela a sua poesia à vida que há na sua rua.
ResponderEliminarJá não há muitas ruas assim, aliás sem bem raras, sobretudo nas grandes cidades.
Gostei muito mesmo.
Parabéns
Abraço,
Ná
Poema belíssimo Arfer... muito gratificante encontrar seres que dividem o fio tênue entre o humano e o eterno... adorei também seu texto de apresentação do blog, para mim será um prazer partilhar este bonito encontro, bj!
ResponderEliminarTambém já tive uma rua assim...
ResponderEliminarMas fui passando pelo tempo, a vida passando por mim, hoje minha rua, uma outra rua, vive na indiferença de quem a habita...
Saudades de minha rua...
Um abraço