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sábado, 13 de março de 2010












O mais pequeno de Todos, mas com uns anos de vida. Na Imagem os cravos são gente livre.




A MINHA RUA

- A minha rua é uma rua qualquer
- É uma rua do mundo, onde há
homem e mulher;
- Também crianças brincando e
onde se aprende a viver.
- Onde o sonho é fantasia, e uma
esperança a crescer.
- É grito de liberdade, na espera
do que há-de vir
- Com Sol e estrela da tarde, que
aguarda a noite cair.
-A minha rua é de gente, onde
a palavra é amiga
- Onde se aprende, cantando
um hino de amor à vida.

ARFER

5 comentários:

  1. Obrigada por me seguir, aqui estou tb!
    Abraços
    Gena Maria

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  2. Olá!!! Seja bem vindo ao Ecos !!! Sucesso com o blog aí!!

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  3. Bela a sua poesia à vida que há na sua rua.
    Já não há muitas ruas assim, aliás sem bem raras, sobretudo nas grandes cidades.

    Gostei muito mesmo.
    Parabéns
    Abraço,

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  4. Poema belíssimo Arfer... muito gratificante encontrar seres que dividem o fio tênue entre o humano e o eterno... adorei também seu texto de apresentação do blog, para mim será um prazer partilhar este bonito encontro, bj!

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  5. Também já tive uma rua assim...
    Mas fui passando pelo tempo, a vida passando por mim, hoje minha rua, uma outra rua, vive na indiferença de quem a habita...
    Saudades de minha rua...
    Um abraço

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